terça-feira, junho 26, 2007

Na marcha ré

E lá vem as velebridades-bunda do meu Brasil.


A japinha coisuda, mais coisuda do país errou de novo e inventou de usar o maldito vestido marrom de veludo molhado na festa de lançamento do clip da Vivi no Forró. E Vivi, com suas coxas de Lou Ferrigno arrasa no modelito de butique de malha do Brás. Mas admiro Vivi porque ela aceita seus cabelos cacheados e não cai na progressiva. O cabelo dela é bem cuidado, vale frisar.

O que me incomoda aqui não é o fato da vulgaridade estar saltando pra fora do micro vestido. Elas podem usar roupas curtas, faz parte do trabalho delas como "gostosas" oficiais de alguma coisa. Elas são coisudas e ganham a vida porquê têm uma bunda enorme. Acho válido, não porque, bem, ganhar a vida com a bunda pode soar errado. Mas pense bem. Tem quem consome isso, e elas estão mais que certas em aproveitar. Aproveitem suas carnes meninas! O cérebro não funciona, ganha dinheiro com quê?

Mas eu ficaria contente em vê-las assim, quem sabe só uma vez, usando roupas que não fossem tão, hum, de mau-gosto, sabe? Só pra ver como fica. Curiosidade. Será que elas conseguem usar um par de calças que não fique enfiado na bunda ou uma blusa que não mostre toda a banca de melões? Será? Ou será que elas colocam uma roupa normal e o tecido começa a se dissolver e apertar, transoformando-se automaticamente em um look "tô mostrando o produto"?

Falando em mostrar produto: na mesma festa, marcando presença, o casal mais querido do Brasil:


Podia ter fechado as pernas ao menos uma vez? Custa? Fecha as pernas, tipo, a revista já saiu fofa, já tá na banca arreganhada. Pra quê abrir as pernas toda hora desse jeito?

Vejo a cena. O garçon pergunta:
"Posso trazer alguma bebida"
E ela:
"Quero vinho branco". E abre as pernas.

Ela entra na farmácia. Senta no balcão, abre as pernas:
"Me vê um Buscopan?"

Cruza com a Tia Joana no shopping. A tia: "Oi minha filha, que saudade!"
"Eu também tia!" Deita no chão e abre as pernas.

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