segunda-feira, julho 30, 2007

Coisa de pele

Tatuagem não é um troço fácil. Além do medo de se arrepender depois rola toda aquela coisa de querer algo exclusivo, mas que tenha um significado e que não seja malfeita. Eu tenho duas tatuagens, uma feita aos dezessete e outra aos dezenove. Aí parei de fazer, tenho mil planos para fazer outras mas não chego a um consenso. Adoro as que eu tenho hoje, não me arrependo delas. Mas ainda estou prospectando alguns modelos, quem sabe logo farei outra.

O complicado é quando o tatuador apreendeu a desenhar assistindo os programas do Daniel Azulay (tá, você não sabe quem é o Azulay, põe no Google), e achou que tinha o dom. Uma vez eu conheci uma menina nas aulas da auto-escola que tinha um troço tatuado na batata da perna. Eu achava que era uma doença de pele. Depois, vi que a micose amarela dela tinha olhos e o que me parecia um bico. Desconfiada e um tanto quanto assustada, perguntei do que se tratava "É o Piu-Piu!" disse ela toda alegre. "O Piu Piu que caiu em um tonel de ácido" pensei.

E a Vivi, nossa "quérida" mulher-bunda, quis virar uma página da vida. Quis marcar sua pele com algo que tivesse significado para ela. Algo com o qual ela se identifica:



Um Fofão Transformista.

Hã?

"Pôxa, valeu amiguinha, vai ganhar um Bombom do Fofão, é da Diziolli!'

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