quinta-feira, março 15, 2007

Preta, preta pretinha

Então a Pretinha Gil está de caso com o Gianechinni. Hum.



Preta é aquela coisa né gente, aquela coisa carnuda, mulé cheia, sem papas na língua, fala alto, ri alto, senta com as pernas abertas, fala com a boca aberta e cheia de farofa mesmo, dança funk e samba chacoalhando sua bunda descomunal como se não houvesse amanhã.

Preta tem aquela coisa que as mulheres tem vergonha de ser (gorda), super doida e cheia de celulites, com os peitos caídos e maquiagem malfeita, um gosto parecido com o de uma rampeira para se vestir, uma voz estridente, uma postura de quem pode-pode, que chega chegando. Não passa despercebida no lance de que "me amem ou me odeiem, mas me notem".


Preta é filha do ministro, do Gil, do tropicalista tropicaliente redundante, é filha do Brasil. Preta fica pelada e mostra que pra ser se achar bonita não é preciso ser bonita, nem um pouco. Basta ser uma pessoa exageradamente estridente, como uma arranhão na lousa ou um passar de faca em um prato vazio. O que é preta minha gente? Você quer ser igual a ela? Você quer comer a Preta? Quer chutar a Preta? Quer cuspir na Preta?

Foda-se a Preta .

O lance é que o Reynaldo é gay. Eu entendo do babado. E toda beeecha beeechovsky (conhece o tipo?) adora uma mulher estridente. Tipo "arrasa que eu queria ser assim".

Preta Gil: tanta sofisticação e delicadeza em um corpo desses, que eu mal me aguento. Saca o modelito de cobra. É a diva do Brasil.

Cada um tem a diva que merece.

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